A mente está separada. Sraddha (fé) está conectado
com a alma, o atma, e a mente é matéria.
Mente é material: faz parte da potência material.
Isso também
é esclarecido no Bhagavad-gita:
bhumir
apo ‘nalo vayuh
kham mano buddhir eva cha
ahankara itiyam me
bhinna prakrtir astadha
(Bhagavad-gita 7.4)
A
mente é um produto da potência material, e o jiva
é um produto de parashakti, a potência principal;
e Svarupa-shakti, a Potência Pessoal do Senhor,
é superior ao jiva.
A natureza da mente é a especulação mental (manodharma).
Isso nada tem a ver com a verdade. Isso é obtido do mundo material, o mundo da concepção
errônea. A mente está cheia de concepções equivocadas
(avan-manaso gocharah).
A mente não pode atingir o estágio de sentir ou
perceber a verdade propriamente dita. Somente se relaciona
com coisas mundanas ou com a exploração.
Mas
a mente pura não é um produto de sraddha?
A
mente não pode ser pura, assim como um fóssil não
pode produzir vida. Do mesmo modo, a mente não pode
produzir sraddha. Sraddha é original
e fundamental. Quando o Senhor Supremo aparece no
coração, a mente desvanece. Realidade é exatamente
o oposto.
A
escuridão não pode produzir luz: quando surge a
luz, a escuridão desvanece. Assim, com o aparecimento
da consciência pura a verdade aparece, e a especulação
mental desvanece. A mente está interessada na concepção
errônea. É um elemento do aparashakti, a potência inferior.
Essa
potência é tanto sutil quanto grosseira. Terra,
água, fogo, ar e éter são grosseiros; mente, inteligência
e ego são sutis; mas são materiais. A alma é transcendental.
E svarupa-shakti, ou a Potência Pessoal do
Senhor, bhajana ou o Serviço Divino, e Goloka-Vaikuntha
são todos supra-mundanos e transcendentais –situam-se
do outro lado da alma, e não no lado inferior onde
se encontra a mente.
A
mente emerge do ego, ou seja, do falso ego, e se
compõe da tendência exploradora. Mas Mahaprabhu
diz, mora mana –vrndavana: "Minha especulação
situa-se no outro lado –em Vrindavan." Esse
não é um elemento deste plano mundano.
Então, existe uma mente pura?
Falando propriamente, a palavra "mente" não merece de modo algum
ser usada neste contexto, caso contrário, tudo será
equacionado de modo errado.
Os
residentes de Goloka também possuem sentidos, etc.,
mas os assuntos do mundo mundano nunca são unos
com isso. A mentalidade mundana é um produto da
exploração, a exploração sensorial. Precisamos alívio
desta mente. Estamos rodeados por pensamentos venenosos.
Na narrativa do Tridandi-sannyasi no Srimad-Bhagavatam
11.23.45, todas as disciplinas têm em comum que
a mente deve ser controlada.
A mente está separada. Sraddha (fé) está conectado
com a alma, o atma, e a mente é matéria.
Mente é material: faz parte da potência material.
Isso também
é esclarecido no Bhagavad-gita:
bhumir
apo ‘nalo vayuh
kham mano buddhir eva cha
ahankara itiyam me
bhinna prakrtir astadha
(Bhagavad-gita 7.4)
A
mente é um produto da potência material, e o jiva
é um produto de parashakti, a potência principal;
e Svarupa-shakti, a Potência Pessoal do Senhor,
é superior ao jiva.
A natureza da mente é a especulação mental (manodharma).
Isso nada tem a ver com a verdade. Isso é obtido do mundo material, o mundo da concepção
errônea. A mente está cheia de concepções equivocadas
(avan-manaso gocharah).
A mente não pode atingir o estágio de sentir ou
perceber a verdade propriamente dita. Somente se relaciona
com coisas mundanas ou com a exploração.
Mas
a mente pura não é um produto de sraddha?
A
mente não pode ser pura, assim como um fóssil não
pode produzir vida. Do mesmo modo, a mente não pode
produzir sraddha. Sraddha é original
e fundamental. Quando o Senhor Supremo aparece no
coração, a mente desvanece. Realidade é exatamente
o oposto.
A
escuridão não pode produzir luz: quando surge a
luz, a escuridão desvanece. Assim, com o aparecimento
da consciência pura a verdade aparece, e a especulação
mental desvanece. A mente está interessada na concepção
errônea. É um elemento do aparashakti, a potência inferior.
Essa
potência é tanto sutil quanto grosseira. Terra,
água, fogo, ar e éter são grosseiros; mente, inteligência
e ego são sutis; mas são materiais. A alma é transcendental.
E svarupa-shakti, ou a Potência Pessoal do
Senhor, bhajana ou o Serviço Divino, e Goloka-Vaikuntha
são todos supra-mundanos e transcendentais –situam-se
do outro lado da alma, e não no lado inferior onde
se encontra a mente.
A
mente emerge do ego, ou seja, do falso ego, e se
compõe da tendência exploradora. Mas Mahaprabhu
diz, mora mana –vrndavana: "Minha especulação
situa-se no outro lado –em Vrindavan." Esse
não é um elemento deste plano mundano.
Então, existe uma mente pura?
Falando propriamente, a palavra "mente" não merece de modo algum
ser usada neste contexto, caso contrário, tudo será
equacionado de modo errado.
Os
residentes de Goloka também possuem sentidos, etc.,
mas os assuntos do mundo mundano nunca são unos
com isso. A mentalidade mundana é um produto da
exploração, a exploração sensorial. Precisamos alívio
desta mente. Estamos rodeados por pensamentos venenosos.
Na narrativa do Tridandi-sannyasi no Srimad-Bhagavatam
11.23.45, todas as disciplinas têm em comum que
a mente deve ser controlada.